sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Governo corta R$ 1,9 bilhão do orçamento de transporte em 2012





Foto: Ascom/GM/MPOGGoverno corta R$ 1,9 bilhão do orçamento de transporte em 2012Mantega e Miriam Belchior (centro) anunciam cortes no Orçamento de 2012
O governo federal cortou R$ 1,9 bilhão no Orçamento da União previsto para o Ministério dos Transportes - um dos principais responsáveis pelas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - em 2012. Dos R$ 19 bilhões previstos pela Lei Orçamentária Anual (LOA), aprovada pelo Congresso Nacional, o montante diminuiu para R$ 17,1 bilhões.

De acordo com o Ministério dos Transportes, o detalhamento de como os cortes serão realizados na pasta, e quais projetos serão afetados, deve acontecer após a edição de um decreto pelo governo federal, previsto para a próxima semana. A única garantia, segundo o governo, é a de que os recursos previstos para o PAC serão mantidos.
O anúncio da medida foi feito pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, na última quarta-feira (15). Após análise da projeção de despesas e receitas até o fim do ano, o governo bloqueou, no total, R$ 55 bilhões do Orçamento. O valor é 10% maior que o corte anunciado no início de 2011, R$ 50 bilhões.

Segundo os ministros, a estimativa é que a receita líquida primária total apresente redução de R$ 29,5 bilhões na arrecadação, em relação à previsão inicial – R$ 24,6 bilhões nas receitas administradas pela Receita Federal e R$ 4,8 bilhões na Contribuição para o Regime Geral da Previdência Social (RGPS). As estimativas de arrecadação de quase todos os tributos também foram reduzidas.

Sobre a redução dos gastos, o governo avalia que será possível reduzir R$ 20,5 bilhões das despesas obrigatórias – principalmente com o pagamento de subsídios, benefícios previdenciários e complementação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) – e R$ 35 bilhões das despesas discricionárias.

Além do setor de transporte, incluído nos gastos discricionários, também sofreram cortes outras pastas importantes como Saúde (R$ 5,5 bilhões), Educação (R$ 1,9 bilhão), Cidades (R$ 3,3 bilhões), Defesa (R$ 3,3 bilhões), Integração Nacional (R$ 2,1 bilhões), Agricultura, Pecuária e Abastecimento (R$ 1,9 bilhão) e Ciência e Tecnologia (1,5 bilhão).

OtimismoCom essa economia, os ministros adiantaram que a taxa anual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) projetada para 2012 é de 4,5%. Eles garantiram que, além do PAC, os investimentos no Minha Casa, Minha Vida e nos principais programas sociais serão integralmente preservados.

FONTE: AGÊNCIA CNT DE NOTICIAS

COSAN FECHA ACORDO DE R$ 896 MILHÕES E VIRA MAIOR ACIONISTA ISOLADA DA ALL


A Cosan, gigante do setor sucroalcooleiro, anunciou ter fechado um acordo para a compra de 5,67% das ações da América Latina Logística (ALL), maior empresa ferroviária do País. Com a aquisição, um negócio de R$ 896,5 milhões, a Cosan passa a deter 49% do grupo que reúne os principais acionistas da companhia e se transforma na maior sócia isolada da holding.
O negócio ainda dependerá de autorizações governamentais e da aceitação de outros acionistas da ALL. A expectativa das empresas é que em alguns meses - ou semanas - o acordo seja concluído. No mercado, o anúncio da compra não foi bem recebido, pelo menos, num primeiro momento. Os papéis da Cosan fecharam ontem em queda de 5,74% e os da ALL, em queda de 2,36%.
Um dos motivos para o mau humor dos investidores foi o preço pago pelas ações da ALL, que estaria bastante elevado. Em relação ao fechamento da bolsa no dia 17, antes do carnaval, o prêmio pago pela Cosan foi de 109%, de acordo com a analista-chefe da Ativa Corretora, Luciana Leocádio. Segundo ela, o preço justo calculado pela instituição seria de R$ 18,40 - abaixo dos cerca de R$ 23 oferecidos pela Cosan.
Mas o presidente da companhia, Marcos Lutz, explica que se trata de ações vinculadas ao contrato de acionistas da empresa, que permite maior influência política nos negócios estratégicos do grupo. "Se não fizéssemos questão disso, poderíamos ter comprado as ações na bolsa pela cotação do dia", diz o executivo.
Das 38.980.117 ações que estão sendo negociadas, 34 milhões estão vinculadas a acordos de acionistas (que permitem aos sócios participarem conjuntamente das decisões estratégicas, por meio do conselho da companhia).
Segundo Lutz, a participação na ALL segue uma estratégia da Cosan de elevar sua presença na área de infraestrutura. Por meio da Rumo Logística, a empresa já tem uma parceria com a ALL para recuperar trilhos e duplicar a malha ferroviária entre Sumaré e o Porto de Santos.
O projeto, de R$ 1,3 bilhão, prevê a compra de 729 vagões e 50 locomotivas. O executivo destaca que 80% do açúcar para exportação já é transportado por ferrovia. "Queremos ter uma forte presença no setor de infraestrutura. Estamos fortalecendo nossos negócios. Temos a Rumo Logística e terminais portuários. É natural seguirmos essa linha estratégica."
Lutz conta que há alguns anos a Cosan tenta fechar um negócio com a ALL, mas nunca teve sucesso. Desta vez, no entanto, as conversas avançaram rapidamente. Em pouco mais de um mês, as duas empresas conseguiram chegar a um acordo. O executivo destaca que foi a Cosan quem procurou a ALL para propor o negócio.
Mas, no mercado, circulam informações de que o governo federal, que detém 12% de participação na empresa por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), já teria procurado outros sócios para entrar na empresa.
Além do banco de fomento, a ALL também tem ações nas mãos dos fundos de pensão Previ (dos funcionários do Banco do Brasil) e Funcef (da Caixa). Cada um tem 3,94% e 4,11% de participação, respectivamente.
Conflito de interesses. Uma dúvida que paira no mercado é se não haverá conflito de interesse com a Cosan, uma grande cliente, sendo uma dos principais acionistas da ALL. Nos últimos anos, o setor ferroviário já experimentou essa fórmula por meio da MRS, controlada por grupos como CSN, Usiminas, Vale e Gerdau. Num dos episódios, a Arcelor Mittal entrou com processo na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para reduzir as tarifas praticadas pela MRS.
Na ocasião, a agência reduziu em 30% o preço praticado pela concessionária. Para especialistas, a ANTT terá de aumentar a fiscalização no setor para evitar que os interesses comprometam outros clientes.
Lutz não vê problemas em ser cliente e acionista da ALL. "Acreditamos que com uma boa política de governança, os possíveis conflitos de interesses são facilmente identificáveis nos contratos comerciais. Nesses casos, a parte conflitada não vota. É fácil endereçar isso", afirmou o executivo. (Fonte: O Estado de São Paulo)

 

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Porta Pallet Deslizante Bertolini

MOVIMENTO PRÓ-LOGÍSTICA COBRA AGILIDADE EM OBRAS







A hidrovia Teles Pires – Tapajós é uma das frentes que o Movimento Pró-logística MT, encampa para que o escoamento da safra do Estado seja facilitado e barateado. O novo modal de transporte reduziria cerca de 40% no custo do frete.


O impacto ambiental também será menor, pois haverá menos consumo de combustível. Segundo o Coordenador Executivo do Movimento, Edeon Vaz Ferreira, neste momento já está sendo licitado o Estudo de Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental (EVTEA). O projeto deve levar 18 meses para ser concluído nos rios Juruena, Arinos, Teles Pires e Tapajós. “A hidrovia Teles Pires- Tapajós será a partir de Sinop até Santarém e terá a extensão de 1.576 quilômetros”, explicou Edeon.


Outras prioridades do Movimento são a conclusão das BRs 163 e 158 e, ainda, a implantação e pavimentação das BRs 242 e 080. A implantação da Ferrovia de Integração do Centro Oeste (Fico) também está em pauta. A finalização da BR 163 é uma luta antiga dos produtores rurais de Mato Grosso. Segundo Edeon Vaz Ferreira, a pavimentação entre Guarantã do Norte, em MT, e Santarém, no Pará, deve estar concluída até o final de 2013. A BR 158 tem um diferencial, porque há uma reserva indígena no meio do caminho. O trecho de Barra do Garças (MT) até a reserva fica pronto ainda neste início do ano, e da reserva até a divisa com o Pará em meados de 2013. Os projetos de pavimentação no contorno da reserva indígena, um trecho de 185 quilômetros, ainda estão sendo elaborados.


A BR 242, a chamada Leste-Oeste, que liga a BR 163 à BR 158, está em obras. De acordo com Edeon Vaz Ferreira, o trecho entre Nova Ubiratã e a comunidade de Santiago, na MT 130, fica pronto ainda este ano. Da rodovia estadual até o município de Querência ainda está em fase de projeto. Já a pavimentação de Querência à BR 158 está concluída. Já na BR 080 foi contratado em março de 2011, os projetos básico executivo e ambiental e a empresa responsável tem 510 dias para entregar.


Em relação à ferrovia, Edeon diz que está sendo licitado entre fevereiro e março o projeto executivo que deverá estar concluído até abril de 2013. A partir daí, começa a contratação e a execução da obra que deve ser entre Campinorte e Lucas do Rio Verde (890 quilômetros). A previsão é que esteja concluída até o final de 2014. A hidrovia Teles Pires – Tapajós é uma das frentes que o Movimento Pró-logística MT, encampa para que o escoamento da safra do Estado seja facilitado e barateado. O novo modal de transporte reduziria cerca de 40% no custo do frete. O impacto ambiental também será menor, pois haverá menos consumo de combustível. Segundo o Coordenador Executivo do Movimento, Edeon Vaz Ferreira, neste momento já está sendo licitado o Estudo de Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental (EVTEA). O projeto deve levar 18 meses para ser concluído nos rios Juruena, Arinos, Teles Pires e Tapajós. “A hidrovia Teles Pires- Tapajós será a partir de Sinop até Santarém e terá a extensão de 1.576 quilômetros”, explicou Edeon.


A BR 242, a chamada Leste-Oeste, que liga a BR 163 a BR 158, está em obras. De acordo com Edeon Vaz Ferreira, o trecho entre Nova Ubiratã e a comunidade de Santiago, na MT 130, fica pronto ainda este ano. Da rodovia estadual até o município de Querência ainda está em fase de projeto. Já a pavimentação de Querência à BR 158 está concluída. Já na BR 080 foi contratado em março de 2011, os projetos básico executivo e ambiental e a empresa responsável tem 510 dias para entregar.


Em relação à ferrovia, Edeon diz que está sendo licitado entre fevereiro e março o projeto executivo que deverá estar concluído até abril de 2013. A partir daí, começa a contratação e a execução da obra que deve ser entre Campinorte e Lucas do Rio Verde (890 quilômetros). A previsão é que esteja concluída até o final de 2014.


Fonte: Midia News
Por Midia News

FONTE: INTELOG

CAMINHONEIROS QUEREM COBRAR NA JUSTIÇA PREJUÍZOS NA TRANSAMAZÔNICA





Caminhoneiros querem cobrar na Justiça prejuízos na Transamazônica
Condições da rodovia quebram veículos e atrapalham entrega de cargas. Trabalhadores esperam até quatro dias para retomar viagem.


Do G1 AM
Geraldo Gumeiro declarou que teve prejuízo de R$ 2 mil (Foto: Reprodução/TVAM)
Geraldo Gumeiro declarou que teve prejuízo de R$ 2 mil (Foto: Reprodução/TVAM)
Os caminhoneiros, que passam pela Transamazônica (BR-230), querem cobrar na Justiça os prejuízos causados aos veículos por causa das condições da rodovia. Os trabalhadores chegam a esperar até quatro dias para retomar a viagem em locais da via nas proximidades do rio Aripuanã, na cidade de Novo Aripuanã, a 227 Km de Manaus em linha reta.


As mercadorias transportadas para Apuí, a 453 Km da capital em linha reta, ficam paradas em atoleiros que se formam com o período chuvoso. Segundo o caminhoneiro, Jadson Clayton Santos Souza, os trabalhadores aguardam na fila o momento de seguir viagem. "Quem vai chegando vai enfileirando atrás. Vamos tentando. Quando passa o primeiro, vamos ajudando puxar os outros", afirmou.
Os motoristas ajudam a puxar os caminhões com cabos de aço, o que pode danificar o motor. O caminhoneiro Geraldo da Silva Gumeiro fica indignado com a situação. "Tive um prejuízo grande. A frente do meu caminhão foi arrancada. Dois mil reais só o prejuízo que tive. Vou chegar em Porto Velho [RO], vou arrumar um advogado, acionar a Justiça Federal e quero receber centavo por centavo que eu gastar no caminhão", declarou.
Transamazônica
A rodovia Transamazônica foi projetada para integrar a Região Norte ao restante do país. Ela corta sete estados brasileiros e é considerada a terceira maior rodovia do Brasil, com cerca de 4.000 quilômetros de extensão, ligando Cabedelo, na Paraiba, a Benjamin Constant, no Amazonas. Parte da rodovia não é pavimentada, principalmente na região dos estados do Pará e Amazonas.
Por Do G1 AM




FONTE: INTELOG



INFRAESTRUTURA PRECÁRIA ELEVA CUSTO LOGÍSTICO EM R$17 bi



Destaques




A travessia das regiões metropolitanas tem provocado uma grande pressão sobre os custos de transporte no País. Em São Paulo, por exemplo, há restrição para a circulação de caminhões de grande porte nas marginais e áreas centrais.


Mesmo nas cidades onde a movimentação é livre, os congestionamentos elevam os prejuízos. "Atrasos representam custo maior com óleo, diesel, salário e manutenção", observa Valdir Santos, presidente da ASA Transportes. Segundo ele, outro problema que afeta a vida dos clientes é a insegurança no transporte. "O volume de escoltas entre São Paulo e Santos, por exemplo, cresceu 400% em 2011."


Ele destaca que empresas menores estão deixando de fazer essa rota por causa da elevação dos custos provocados pelos atrasos no descarregamento das cargas em Santos e demora para atravessar São Paulo.


Quem contrata os serviços de uma transportadora paga o valor do frete - que não é nada barato -, mas não é responsável pelo tempo gasto durante o percurso. De São Paulo a Santos, diz o executivo, paga-se cerca de R$ 1 mil pelo frete, mais o pedágio (que pode chegar a R$ 800) e também serviço de segurança e seguro.


Por outro lado, os gargalos viraram uma grande oportunidade de negócios na área de armazenagem. A JSL (antiga Julio Simões) está montando um Centro Logístico Intermodal na cidade de Itaquaquecetuba, ao lado da Rodovia Ayrton Senna e da ferrovia.


O objetivo é trazer a carga pela ferrovia, por exemplo, até o local. Dali a mercadoria segue em caminhões menores para ser distribuída em São Paulo e região, sem restrição de horários. "O empresariado tem superado as dificuldades com criatividade", afirma o presidente da JSL, Fernando Simões./ R.P.


Da China até o Brasil, um contêiner percorre cerca de 17 mil quilômetros (km) numa viagem que pode durar 35 dias de navio. O transporte de cada unidade até o Porto de Santos fica em torno de US$ 1,2 mil (R$ 2 mil), dependendo do tamanho da embarcação e das negociações com os armadores. Dali até a capital paulista são apenas 77 km, quase nada diante da viagem feita desde o Oriente. Mas o custo - pasmem - é o mesmo.


A movimentação de carga entre Santos e São Paulo custa cerca de R$ 2 mil por contêiner, conta Fernando Nicory, diretor da Magma, empresa do setor têxtil que compra parte de sua matéria-prima no exterior. "A mercadoria cruza o mundo por US$ 1,2 mil e sobe a serra por R$ 2 mil. Isso tira a competitividade e diminui nosso espaço no mercado internacional", lamenta Nicory.


Como o executivo, outras indústrias sofrem do mesmo mal. A infraestrutura precária tem provocado uma expansão sem limites nos custos logísticos. Segundo um estudo do Departamento de Competitividade de Tecnologia (Decomtec) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), as empresas têm uma despesa anual extra de R$ 17 bilhões por causa das péssimas condições das estradas, burocracia (e sucateamento) nos portos, falta de capacidade das ferrovias e gastos com armazenagem.


Tudo isso aliado à exorbitante carga tributária do País cria um ambiente inóspito à expansão dos negócios. "Está muito caro produzir no Brasil", lamenta o diretor do Decomtec, José Ricardo Roriz, responsável pelo estudo Carga Extra na Indústria Brasileira, feito a partir de uma pesquisa com 1.211 empresas do setor.


Segundo elas, 0,36% (R$ 6,2 bilhões) do faturamento anual é gasto com manutenção da frota de veículos; 0,6% (R$ 10,2 bilhões) vai para o transporte das mercadorias; e 0,4% (R$ 675 milhões) fica com armazenagem obrigatória devido aos atrasos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Por Agência Estado (AE)

FONTE: INTELOG




SENADOR DEFENDE FERROVIA TRANSCONTINENTAL



Multimodalidade




O senador Valdir Raupp (PMDB-RO), em discurso nesta quinta-feira (16), deu sequência a sua série de discursos sobre os modais de transporte que demandam investimentos para garantir o desenvolvimento de Brasil e de Rondônia.


Desta vez, ele defendeu a construção da ferrovia transcontinental, que ligará o Rio de Janeiro a Rondônia, passando por mais quatro estados.


Quando concluído, o percurso totalizará 4.400 km em território brasileiro. O Peru já adotou medidas legais para priorizar a ligação de seus portos à fronteira com o Brasil, conectando os oceanos Atlântico e Pacífico na América do Sul.


- Tudo indica que a primeira transcontinental latino-americana deixará de ser um sonho grandioso - declarou.


O senador lembrou ter sido relator da Medida Provisória 427/2008, cujo objetivo era modernizar o modal ferroviário brasileiro, além de incluir Rondônia no sistema ferroviário nacional.
O primeiro trecho da ferrovia, de Campinorte (GO) a Lucas do Rio Verde (MT), está com obras autorizadas e tem previsão de conclusão para o fim de 2014. Quando concluída, a ferrovia transportará 20 milhões de toneladas de carga por ano, escoando a produção nacional, em especial as commodities cultivadas no centro-norte do país, com um custo de transporte mais baixo.


- O Brasil é a sexta economia mundial e precisa dispor de malhas ferroviária, hidroviária e rodoviária condizentes com a posição que ocupa no cenário internacional - disse.


Valdir Raupp também comemorou a aprovação de empréstimo de R$ 542 milhões, a ser celebrado entre Rondônia e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para investimentos em infraestrutura, educação e formação de recursos humanos, entre outros setores.


O senador disse estar se empenhando para que Rondônia tenha agenda positiva em 2012.


- Tivemos, no ano passado, uma agenda altamente negativa: tivemos muitos eventos negativos no estado de Rondônia. Foi um ano, não vou dizer que para se excluir de nossa história, mas para se esquecer um pouco daquilo que de ruim aconteceu ou tirar proveito para se promover uma agenda positiva para o ano de 2012.
Por Agência Senado
Link(s) Relacionado(s): www.antf.org.br 
FONTE: INTELOG