Embora três dos seis estaleiros com que a Transpetro mantém contratos sejam virtuais (construídos de modo simultâneo às embarcações encomendadas), o presidente da subsidiária, Sérgio Machado, previu que "em dois ou três anos" o Brasil deverá ocupar a terceira colocação no ranking internacional da indústria naval, superando o Japão em quantidade de encomendas.
O Brasil aparece hoje na quarta posição. O Japão é o terceiro. Antes da crise da construção naval, na década de 90 do século passado, o País chegou a ser o segundo do setor em todo o mundo. Para Machado, até 2022 o Brasil será reconhecido internacionalmente como um dos principais "players" da construção naval, nos níveis da Coreia. Ele lembrou que o país asiático levou 30 anos para chegar à atual posição. O Brasil chegará em menos tempo, talvez metade disso, assegurou. |
Por O Estado de São Paulo - SP
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terça-feira, 29 de maio de 2012
O avanço do Brasil no setor
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